Liquid Scheduling – a methodology for modern times

Liquid Scheduling – a methodology for modern times

(Português ao final da página)

The project activities scheduling, for decades, followed a basic principle: “to get the scheduler’s expertise”, the historical cases and their limits of feasibility, and the well-known techniques of scheduling: estimating and connecting activities, in order to define a baseline; defining the resources needed and funding, leading to a project plan that brings the best time and cost’s target. Schedules and budgets are usually the main products.

The scheduling techniques that were born in the 1950s, led us to a basic guideline: net and pool of estimated date; reaching the “as soon as possible” plan, resulting in a sooner payback, and ending into the proposed goals as quickly as possible. Modern times have shown us that this sort of management practice is being increasingly limited by elements which, in this paper, we name as “action restrictors”: DESIRES, INTERRUPTIONS, RESOURCES, CONSTRUCTIBILITY, LOGISTICS, and SPACES; the oddest elements that really disturbs the project’s success.

Due to the former restrictors, it is natural that we look for a “device” that could overcome them, and thus, facilitating the project plan’s assembling process, reaching the best feasibility score: all stakeholder’s goals, resource’s limits and restrictions, and respect the work environment’s rules. We call these elements “scheduling devices”, and we named them: PRIORITIES, DISCONTINUITIES, AVAILABILITIES and PROCESS KEYS. In this scenario, we got a score of “four on six”, but the chances of success in this game are on our side, thanks to the A.I. (algorithm integrator). Digital processing, plus smarter algorithms, allows the scheduler to focus on these objectives, and not on the means of production, ensuring that all possible scenarios are tested spending the shortest time, and with the precision the only a machine can achieve.

It would be useless to develop such a planning proposal if our focus was not its best execution. During the project execution, we seek a constant adaptation to the scenario’s changes, always looking for the stakeholder’s wishes and the project environment status.

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O agendamento das atividades do projeto, durante décadas, seguiu um princípio básico: “obter a expertise do planejador”, os casos históricos e seus limites de viabilidade, e as conhecidas técnicas de agendamento: estimar e conectar atividades, a fim de definir uma base linha; definir os recursos necessários e financiamento, levando a um plano de projeto que traz o melhor prazo e meta de custo. Horários e orçamentos costumam ser os principais produtos.

As técnicas de escalonamento que nasceram na década de 1950 nos levaram a uma diretriz básica: rede e pool de datas estimadas; alcançar o plano “o mais rápido possível”, resultando em um retorno mais rápido, e terminando nas metas propostas o mais rápido possível. Os tempos modernos têm nos mostrado que este tipo de prática gerencial está cada vez mais limitada por elementos que, neste trabalho, denominamos “restritores de ação”: DESEJOS, INTERRUPÇÕES, RECURSOS, CONSTRUTIBILIDADE, LOGÍSTICA e ESPAÇOS; os elementos mais estranhos que realmente perturbam o sucesso do projeto.

Devido aos antigos restritores, é natural que busquemos um “dispositivo” que os supere e, assim, facilite o processo de montagem do plano de projeto, atingindo a melhor pontuação de viabilidade: todos os objetivos do stakeholder, limites e restrições de recursos, e respeitar os regras do ambiente de trabalho. Chamamos esses elementos de “dispositivos de agendamento” e os denominamos: PRIORIDADES, DESCONTINUIDADES, DISPONIBILIDADES e CHAVES DE PROCESSO. Nesse cenário, conseguimos um placar de “quatro sobre seis”, mas as chances de sucesso neste jogo estão do nosso lado, graças à A.I. (integrador de algoritmo). O processamento digital, somado a algoritmos mais inteligentes, permite que o planejador se concentre nesses objetivos, e não nos meios de produção, garantindo que todos os cenários possíveis sejam testados no menor tempo possível e com a precisão que apenas uma máquina pode alcançar.

Seria inútil desenvolver tal proposta de planejamento, se o nosso foco não fosse a sua melhor execução. Durante a execução do projeto buscamos uma adaptação constante às mudanças do cenário, sempre buscando os desejos das partes interessadas e o estado do ambiente do projeto.

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Marcus Possi

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Projetos